Quem sou eu para te suplicar que não me abandones, quando proporcionar-te a felicidade que tu queres não é algo que esteja ao meu alcance?
Tudo começa em mares de rosas, rosas com azuis bebés, tudo bastante amplo e demasiado perfeito para se assemelhar sequer à realidade em que vivemos. Tudo parece lindo, nada de zangas e nada de desistências porque afinal nós ficaremos juntos até ao fim, lutaremos sempre por nós e pela nossa relação! Mas ups, surgem as primeiras zangas. Os primeiros arranhões, as primeiras feridas, os obstáculos que nós encaramos como maneiras de ir conhecendo melhor as pessoas que estão connosco, e de sermos cada vez melhor conhecidos por quem amamos. Passam-se tempos, vão havendo discussões sempre no mesmo ritmo, e eu vou atenuando a tua dor. Vou fingindo que não me dói só para não arranjar discussões, vou esquecendo e apagando e aceitando só porque tu aceitas coisas minhas que mais ninguém aceitava. Vou valorizando as melhores partes de ti para ir esquecendo as piores, e sempre que elas surgem eu fecho os olhos porque - oh, porque ... - eu sei que elas vão desaparecer dentro de instantes e ficar tudo bem. São como flashes que magoam os olhos, mas mal desaparecem, a claridade encarrega-se de os curar. Vai tudo custando, cada vez mais, enchendo, magoando, sem ninguém reparar. Nem mesmo eu. A única coisa em que eu reparo, é nos meus erros. Erros, que não são erros, são apenas maneiras de viver. A minha ainda é muito manobrada e manipulada por quem manda em mim, e tu tens de estar numa relação comigo e com quem manda em mim. Por muito que custe, eu não sou superior a isso. Foste avisado desde o início, mas a esperança de que tudo fosse melhorando e nada fosse assim tão complicado permanecia, mas hoje sabemos que tudo custa e nada é assim tão fácil. O nível de saturação por ambientes estragados, por não compreenderem a minha situação e por não nos quererem ver juntos é demasiado grande para continuar a lutar mais uma semana. É só mais uma semana, que nós conseguimos aguentar perfeitamente. Gostava de implorar que me compreendas, mas quem sou eu para te prender a mim, quando tantas outras raparigas te podem dar - de mãos largas - tudo aquilo que não tens e tão cedo não terás comigo? Eu gosto de realmente de ti, mas não sei até quando aguento deixar-te nestas condições. Deixo tudo nas tuas mãos, novamente, sendo que da primeira vez correu tudo pelo melhor.
Tudo começa em mares de rosas, rosas com azuis bebés, tudo bastante amplo e demasiado perfeito para se assemelhar sequer à realidade em que vivemos. Tudo parece lindo, nada de zangas e nada de desistências porque afinal nós ficaremos juntos até ao fim, lutaremos sempre por nós e pela nossa relação! Mas ups, surgem as primeiras zangas. Os primeiros arranhões, as primeiras feridas, os obstáculos que nós encaramos como maneiras de ir conhecendo melhor as pessoas que estão connosco, e de sermos cada vez melhor conhecidos por quem amamos. Passam-se tempos, vão havendo discussões sempre no mesmo ritmo, e eu vou atenuando a tua dor. Vou fingindo que não me dói só para não arranjar discussões, vou esquecendo e apagando e aceitando só porque tu aceitas coisas minhas que mais ninguém aceitava. Vou valorizando as melhores partes de ti para ir esquecendo as piores, e sempre que elas surgem eu fecho os olhos porque - oh, porque ... - eu sei que elas vão desaparecer dentro de instantes e ficar tudo bem. São como flashes que magoam os olhos, mas mal desaparecem, a claridade encarrega-se de os curar. Vai tudo custando, cada vez mais, enchendo, magoando, sem ninguém reparar. Nem mesmo eu. A única coisa em que eu reparo, é nos meus erros. Erros, que não são erros, são apenas maneiras de viver. A minha ainda é muito manobrada e manipulada por quem manda em mim, e tu tens de estar numa relação comigo e com quem manda em mim. Por muito que custe, eu não sou superior a isso. Foste avisado desde o início, mas a esperança de que tudo fosse melhorando e nada fosse assim tão complicado permanecia, mas hoje sabemos que tudo custa e nada é assim tão fácil. O nível de saturação por ambientes estragados, por não compreenderem a minha situação e por não nos quererem ver juntos é demasiado grande para continuar a lutar mais uma semana. É só mais uma semana, que nós conseguimos aguentar perfeitamente. Gostava de implorar que me compreendas, mas quem sou eu para te prender a mim, quando tantas outras raparigas te podem dar - de mãos largas - tudo aquilo que não tens e tão cedo não terás comigo? Eu gosto de realmente de ti, mas não sei até quando aguento deixar-te nestas condições. Deixo tudo nas tuas mãos, novamente, sendo que da primeira vez correu tudo pelo melhor.
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