As noites frias de verão têm sido o meu fim. Não tenho uma explicação plausível para aquilo que tenho vindo a sentir. Não houve nenhuma catástrofe ultimamente... Os meus pais estão bem, os meus avós estão ótimos e juntinhos a mim, a minha família tem estado unida, não tenho tido nenhum problema de saúde e nem sequer estou apaixonada para poder sofrer de amor. Mas, como o ser humano é estupidamente insatisfeito, e por terrível que isto seja de escrever, é natural que eu tenha este tipo de sentimentos...
Tenho andado a pensar em montes de coisas, e todos os dias faço promessas para comigo própria, que anunciam que a reviravolta está aí à porta. Mas porra... É tudo tão vago. Hoje escrevo porque necessito de as expor. Tem de haver um local onde elas estejam, para que eu não tenha desculpas. É frustrante lutar por objetivo durante anos a fio e enganar-me a mim própria de tal forma que até eu tenho pena de mim. Toda a gente à minha volta toma um partido, ganha forças e alcança o meu objetivo. Na verdade, elas focam-se no delas. Mas eu acho que tudo aquilo é para me provar que... é possível. Depois de tanto (falso, incorreto, desgastante, ridículo) esforço, eu sinto que estou a chegar ao fim da linha. Eu preciso tanto, mas tanto de encontrar um rumo... Tornar-me mais forte que tudo o que é mais forte do que eu. Morro de medo de não conseguir. Vivo camuflada em roupas largas durante o dia e à noite prometo que no dia seguinte tudo será diferente. Entretanto e sem eu reparar, tudo foi igual. Todos os mini esforços são sobrepostos e esquecidos por insignificâncias que são significantes. Não há elogios que me valham e sempre que me criticam, só me quero enfiar em túneis com rumo ao centro da Terra. Amanhã é um novo dia. Vim aqui para garantir que é a partir de amanhã que a minha vida vai mudar. Não sei muito bem no que acredito, mas farei de tudo para que as energias positivas envolvam a minha vida. Está na hora de ser feliz.
Tenho andado a pensar em montes de coisas, e todos os dias faço promessas para comigo própria, que anunciam que a reviravolta está aí à porta. Mas porra... É tudo tão vago. Hoje escrevo porque necessito de as expor. Tem de haver um local onde elas estejam, para que eu não tenha desculpas. É frustrante lutar por objetivo durante anos a fio e enganar-me a mim própria de tal forma que até eu tenho pena de mim. Toda a gente à minha volta toma um partido, ganha forças e alcança o meu objetivo. Na verdade, elas focam-se no delas. Mas eu acho que tudo aquilo é para me provar que... é possível. Depois de tanto (falso, incorreto, desgastante, ridículo) esforço, eu sinto que estou a chegar ao fim da linha. Eu preciso tanto, mas tanto de encontrar um rumo... Tornar-me mais forte que tudo o que é mais forte do que eu. Morro de medo de não conseguir. Vivo camuflada em roupas largas durante o dia e à noite prometo que no dia seguinte tudo será diferente. Entretanto e sem eu reparar, tudo foi igual. Todos os mini esforços são sobrepostos e esquecidos por insignificâncias que são significantes. Não há elogios que me valham e sempre que me criticam, só me quero enfiar em túneis com rumo ao centro da Terra. Amanhã é um novo dia. Vim aqui para garantir que é a partir de amanhã que a minha vida vai mudar. Não sei muito bem no que acredito, mas farei de tudo para que as energias positivas envolvam a minha vida. Está na hora de ser feliz.