Oh, mas que parvoíce esta de pôr um fim no que nunca começou...! Mas que ideias loucas têm percorrido a minha cabeça a velocidades astronómicas... E que ilusões têm feito o meu coraçãozinho sofrer! Nada daquilo pelo que tenho passado faz sentido, e nada daquilo que eu penso que sinto é credível. Ou melhor, não há nada mais parvo do que ter posto na cabeça que estava a começar a gostar de ti. Mas que estupidez! Como posso eu gostar de alguém que ainda não explorei, e que, sobretudo, está tão "out" daquilo que me cria enquanto pessoa? É mais do que óbvio que a solução para o meu problema se baseia em tirar estas ideias absurdas da minha mente, passar um pano, uma esfregona ou seja o que for para que não reste qualquer tipo de vestígios. Eu adoro-me, e vou cuidar de mim. Custe o que custar!
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