sábado, 8 de novembro de 2014

Uma folha é branco é a maior dádiva de sempre. Mil experiências para partilhar, milhares de horas passadas desde a última vez que escrevi um texto e nem por isso as palavras surgem mais fluentemente. Tenho saudades de me encontrar comigo de vez em quando, mesmo que fosse só aos fins de semana. Tenho saudades da facilidade com a qual depositava experiências e ingenuidade tão facilmente como um átomo instável capta ou perde eletrões. A minha vida anda demasiado atribulada e não há nada que me preencha mais como saber que estou a dar tudo de mim! Vivo tudo a mil quilómetros por hora e nem por isso consigo desistir. Estou completamente racional e não há espaço para sentimentos, para fragilidades ou carências. A vida segue científica e muito alegre, porque as pessoas que me rodeiam têm feito com que o sorriso prevaleça no meu rosto. Com pessoas destas vale realmente a pena conviver. É claro que há A pessoa que eu sinto a falta, que há A pessoa que eu queria ao meu lado todos os dias, mas uma verdadeira amizade aguenta a distância. Agora é mais um mês e meio até que tudo se torne mais leve. Até lá, querido amigo.

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