Chega. Basta. É a tua última oportunidade e eu pressinto que não vais saber aproveitá-la. Ambos sabemos a potência dos meus pressentimentos, a única coisa que ambos não sabemos é o que anda a vaguear pela tua cabeça, e o que se passa no teu cérebro. Mas não me explicas, não tentas. Concentras-te na tua zona de conforto e o que eu sinto não interessa para nada. Boa, cada vez me des(iludes) mais. E agora basta. Está tudo nas tuas mãos, e faz o que quiseres. Não fiques com remorsos. Isso mata corações. *se é que o teu ainda está em sangue, e não em pedra*
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