Ando há tempos para me sentar e refletir acerca do que sinto e do que me envolve, mas sempre que começo a ganhar coragem, algo de força maior me puxa para o lado do não queiras saber o que sentes porque assim é melhor e não ganhas bichos em nenhuma parte da tua mente complexa, e então eu deixo-me levar pelo lado fácil e fujo ao que sinto, ou à racionalização dos meus sentimentos.
Começo por falar de ti. Tu és o novo tu do meu eu, acho que posso começar a considerar-te o tu, porque a nossa cumplicidade já não passa despercebida, os nossos beijinhos já são notórios por toda a cidade e o mundo já parou para nos ver chegar. As pessoas questionam-se sobre o que se passa, e às perguntas do Vocês vão namorar?, tu respondes um irónico Sim, e eu sorrio no meu ar envergonhado que tu sabes dominar como ninguém. Sei de bocadinhos de ti, mas tu és demasiado fechado para conseguir perceber-te no teu todo. Sei que se me desses essa oportunidade, eu saberia cuidar de ti com as minhas mãozinhas de fada que tu tanto adoras, e com a minha pele de bebé, aquela que tu tanto gozas por ser macia. Não és sufocante, nada mesmo, e eu adoro-te por isso! Sinto-me bem contigo. Gosto de passear junto a ti, de me sentar ao teu lado nos bancos de cimento, e até dos nossos contactos estranhamente dominados por partes distintas dos nossos mais sinceros corpos. Adoro o teu toque, e as tuas mãos apesar de horríveis, são lindas. É ótimo o teu cheiro, e quando eu reclamo por trazê-lo no meu casaco de ganga... Não ligues! Porque eu agarro-o e sorrio. Imagino-me ao teu lado por muito tempo. Imagino ir contigo até à tua terrinha, imagino-me a almoçar com a tua família e a aceitá-los, um a um. Assim como te aceito a ti, com os teus defeitos, com as tuas parvoíces, com as tuas zangas. Aceito-te porque tens virtudes que nunca ninguém viu, e porque me aceitas, tal como eu sou. Sendo eu pequenina e frágil, tu continuas comigo. E estás sem estares, seguras-me sem me prometeres o mundo. Aceitas e vives com os meus ciúmes, porque no fundo os adoras. Acho que eles te mostram que eu gosto um bocadinho de ti, e aquilo que tu demonstras é que não me queres largar. Então não me largues, xuxuzinho, porque eu cuido de ti. Aceita-me, e continua a saber viver comigo, e a saber fascinar-me cada vez mais. Só isso. Consegues? Deixo tudo nas tuas mãos. Horríveis, mas... Lindas.
Começo por falar de ti. Tu és o novo tu do meu eu, acho que posso começar a considerar-te o tu, porque a nossa cumplicidade já não passa despercebida, os nossos beijinhos já são notórios por toda a cidade e o mundo já parou para nos ver chegar. As pessoas questionam-se sobre o que se passa, e às perguntas do Vocês vão namorar?, tu respondes um irónico Sim, e eu sorrio no meu ar envergonhado que tu sabes dominar como ninguém. Sei de bocadinhos de ti, mas tu és demasiado fechado para conseguir perceber-te no teu todo. Sei que se me desses essa oportunidade, eu saberia cuidar de ti com as minhas mãozinhas de fada que tu tanto adoras, e com a minha pele de bebé, aquela que tu tanto gozas por ser macia. Não és sufocante, nada mesmo, e eu adoro-te por isso! Sinto-me bem contigo. Gosto de passear junto a ti, de me sentar ao teu lado nos bancos de cimento, e até dos nossos contactos estranhamente dominados por partes distintas dos nossos mais sinceros corpos. Adoro o teu toque, e as tuas mãos apesar de horríveis, são lindas. É ótimo o teu cheiro, e quando eu reclamo por trazê-lo no meu casaco de ganga... Não ligues! Porque eu agarro-o e sorrio. Imagino-me ao teu lado por muito tempo. Imagino ir contigo até à tua terrinha, imagino-me a almoçar com a tua família e a aceitá-los, um a um. Assim como te aceito a ti, com os teus defeitos, com as tuas parvoíces, com as tuas zangas. Aceito-te porque tens virtudes que nunca ninguém viu, e porque me aceitas, tal como eu sou. Sendo eu pequenina e frágil, tu continuas comigo. E estás sem estares, seguras-me sem me prometeres o mundo. Aceitas e vives com os meus ciúmes, porque no fundo os adoras. Acho que eles te mostram que eu gosto um bocadinho de ti, e aquilo que tu demonstras é que não me queres largar. Então não me largues, xuxuzinho, porque eu cuido de ti. Aceita-me, e continua a saber viver comigo, e a saber fascinar-me cada vez mais. Só isso. Consegues? Deixo tudo nas tuas mãos. Horríveis, mas... Lindas.
só tenho uma coisa a dizer "quanto tempo até te apaixonares?". ah, e cheiras a carro novo!
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