Vai para onde tu quiseres. Foge, fica, segura-me ou larga-me. Aquece-me ou torna-me fria. Protege-me ou deita-me na boca do lobo... Porque eu não quero saber! Só quero que estejas comigo, sabes? Só quero que me dês conforto e proteção e que saibas o que fazer. Só preciso das tuas certezas, as que eu senti hoje. Não me magoes, não me quebres e não me desmontes. Estou com as minhas mãos geladas, com os meus lábios em ferida, mas com o meu coração bem quente e seguro do que gosta e do que quer. O meu coração gosta de ti, e o meu coração gosta das coisas que tu me fazes. O meu coração gosta de nós, e a minha mente sente que o meu coração manda.
quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013
terça-feira, 12 de fevereiro de 2013
Estou aqui. Independentemente da chuva, do sol, da brisa fresca ou do vento gelado, encontras-me aqui. Sentada na cama tal como ontem, a única diferença é que não estou a ouvir a tua voz. Se as lágrimas me percorrem a face, a boca, o nariz e as bochechas? Não, não percorrem. Ou se percorrem... Não é por tua causa, é só a alergia que me fez sentir o coração a apertar. Ignora. Ignora as minhas incompreensões, as minhas saídas ásperas e arrogantes, ou as minhas faltas de tolerância com as horas, tempos, segundos ou coisas dessas. Ignora tudo, porque nada dessas coisas interessam. O que interessa é o que eu sinto, e posso vir a sentir por ti. Preciso que leias isto. Quero que percebas que estou aqui, para compreender cada toque teu, cada falta tua, cada presença mal vivida ou menos sentida. Quero que percebas... Quero que me percebas, que me aceites, que me correspondas. Quero que percebas que contigo eu funciono, mas sem ti eu ando caída. Eu caio andando. Tu não sonhas o quanto me custa ouvir coisas que nem eu ouço direito, e o quanto me magoa sentir que não sentes coisas que nem eu sei que sinto! Sou uma confusão, uma mistura de raio de sentimentos estúpidos mas bonitos. Ou se calhar são feios, mas o quê que isso importa? Eu preciso que me correspondas. Eu preciso que sejas honesto comigo, e sobretudo preciso que leias este torbulhão de palavras com o coração. Preciso que estejas aí. Independentemente da chuva, do sol, da brisa fresca ou do vento gelado, quero encontrar-te aí... Aí, aqui.
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Queria conseguir explicar e colar aqui neste sítio o que sinto, como se fosse tão fácil como parece. Explicar o que sinto aos de fora- quando nem eu, que estou de dentro, sei exatamente o que é- torna-se difícil. Sinto-me bem contigo. Bem? Não. Maravilhosamente bem. Melhor do que sentir isso, é sentir que sentes o mesmo que eu. Estamos nisto juntos, como se eu soubesse que a balança dos nossos (possíveis/reais) sentimentos está mais equilibrada do que propriamente desequilibrada. Gosto de ti. Passar o adoro-te de melhor amigo, para um gosto de ti de pessoa-que-nunca-se-sabe-o-que-vai-ser-no-futuro é estranho. Não sei como é que passamos de um ponto para o outro, mas dizem que estes pontos estão mais próximos do que eu imagino, e também revelam que sempre se soube, e que não é novidade nenhuma. Mas para mim, é! Nunca ninguém de fora percebeu a nossa amizade, mas também nunca precisamos de explicar a ninguém. A verdade é que continuas com o mesmo cargo na minha vida, continuas a ser o meu pequeno grande orgulho, continuas a ter a minha admiração toda. Mas agora as coisas são diferentes... São melhores. É como se agora eu pudesse dizer com todas as letrinhas que és a minha alma gémea. Mas tudo com.......... calma.
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