Ai, meu cantinho, tantas saudades que eu tinha tuas! Sempre soube que no dia em que cá voltasse iria sentir-me como uma pena que voa a cada rajada de vento para sítios nada pré-concebidos. Música ligada, mãos no teclado e mente no mais fundo do meu coração de manteiga.
Penúltimo dia do ano. Dia das primeiras refleções, das perguntas banais e retóricas acerca do aproveitamento do ano, e as minhas começam agora, com a ajuda do meu mundo online. Portanto, refletindo, chego à conclusão que não fiz nada demais. Não fui a New York, não conheci um príncipe, não ganhei o euro-milhões e não me tornei nada mais do que aquilo que sempre fui. Talvez saia desta etapa com mais maturidade, talvez tenha tido a certeza que o caminho é por aqui, e que tudo o que eu fiz só serviu para me intensificar como pessoa. Não cometi erros desgraçados- acho que esses ainda vêm daqui a mais uns anos-, não me tornei louca, não passei a vestir preto diariamente e a minha religião ainda é a mesma. Concluo que o meu ano foi uma junção de coisas boas, de coisas que me fizeram crescer e visualizar a vida de várias prespetivas e de decisões complicadas, mas que penso que consegui acertar em todas. Talvez tenha alterado certos limites, certas amizades e bocados da personalidade que ainda nem sei de que é composta. Ainda não sei quem sou, e só com muita luta virei a descobrir. Vivo com medos iguais aos do ano passado, e devo levá-los comigo na bagagem para o ano que se avizinha, e isso não me preocupa. Parto do princípio que esses medos são os medos que me tornarão mais forte, um dia... O dia em que eu conseguir combatê-los. Vivo na esperança de um dia me tornar aquilo que eu quero ser, e em mim predomina a vontade de ser quem quero. Os meus maiores desejos para este novo ano partem da base: saúde, felicidade, amor, harmonia, paz; até ao outro lado, de todas as realizações, tanto pessoais (todos os sonhos bons e doces) como profissionais. E não se esqueçam de uma das frases mais sábias de todo o sempre:
"Façam o favor de serem felizes." Bom ano, mundo.
Penúltimo dia do ano. Dia das primeiras refleções, das perguntas banais e retóricas acerca do aproveitamento do ano, e as minhas começam agora, com a ajuda do meu mundo online. Portanto, refletindo, chego à conclusão que não fiz nada demais. Não fui a New York, não conheci um príncipe, não ganhei o euro-milhões e não me tornei nada mais do que aquilo que sempre fui. Talvez saia desta etapa com mais maturidade, talvez tenha tido a certeza que o caminho é por aqui, e que tudo o que eu fiz só serviu para me intensificar como pessoa. Não cometi erros desgraçados- acho que esses ainda vêm daqui a mais uns anos-, não me tornei louca, não passei a vestir preto diariamente e a minha religião ainda é a mesma. Concluo que o meu ano foi uma junção de coisas boas, de coisas que me fizeram crescer e visualizar a vida de várias prespetivas e de decisões complicadas, mas que penso que consegui acertar em todas. Talvez tenha alterado certos limites, certas amizades e bocados da personalidade que ainda nem sei de que é composta. Ainda não sei quem sou, e só com muita luta virei a descobrir. Vivo com medos iguais aos do ano passado, e devo levá-los comigo na bagagem para o ano que se avizinha, e isso não me preocupa. Parto do princípio que esses medos são os medos que me tornarão mais forte, um dia... O dia em que eu conseguir combatê-los. Vivo na esperança de um dia me tornar aquilo que eu quero ser, e em mim predomina a vontade de ser quem quero. Os meus maiores desejos para este novo ano partem da base: saúde, felicidade, amor, harmonia, paz; até ao outro lado, de todas as realizações, tanto pessoais (todos os sonhos bons e doces) como profissionais. E não se esqueçam de uma das frases mais sábias de todo o sempre:
"Façam o favor de serem felizes." Bom ano, mundo.
