Olá, olá, olá! Tenho andado mais distante, mas ao mesmo tempo próxima, porque criei um novo blog e tenho escrito mais nele. Precisei, só para me libertar um bocadinho daquilo que anda aqui a pairar na minha cabeça. Fica aqui o meu novo blog, mas este continua ativo, e espero continuar a escrever nele! (wonderland)
sábado, 20 de outubro de 2012
domingo, 7 de outubro de 2012
Não entendo qual é a pressa das pessoas, nem percebo o que ganham com a pressão. Mas também nunca compreendo as pessoas calmas e lentas, e que só estão bem paradas. Mas detesto meios termos, portanto, prefiro sempre apressar as coisas. A verdade é que há certas coisas que eu não consigo mesmo apressar, principalmente quando toca ao que sinto. As pessoas que me rodeiam estão sempre a dizer coisas que me fazem pensar muito, mesmo sem eu dizer que me fazem pensar, elas fazem. Talvez nem deva, mas essa é a minha realidade. Sou racional. Sou tão racional, que até me canso de pensar. Mas bem, voltando ao que estava a dizer... Eu acho que as pessoas agora andam sempre a apressar os sentimentos, e agora as pessoas banalizam imenso os sentimentos, e mais que isso, as palavras! Irrita-me ir a uma rede social qualquer e ver um "Amo-te" solto, ou um "és a minha vida", ou um "vamos ficar juntos sempre". Por favor, por favor, por favor! Essas palavras até podem fazer sentido para quem as diz, mas só se não tiverem consciência do peso que elas têm. E provavelmente isso nem passa pela cabeça de quem diz, porque isso supostamente é fofo, é carinhoso, e demonstra que as pessoas querem ficar juntas. Mas eu só não percebo qual é a necessidade de dizer essas coisas que quase nunca são verdade, para satisfazer, digamos, o ego de alguém. Não cabe na minha cabeça, talvez porque eu dou muito pouco valor às palavras. Não gosto de nomes bonitinhos, não gosto que me chamem de 'amor', não gosto que digam que sou o amor da vida de alguém, e não gosto mesmo nada que me chamem de 'docinho', ou 'bebézinha', ou 'bomboquinha'. Ai, pelo amor de Deus. Não gosto mesmo, e isto não é por não estar apaixonada, porque nunca gostei. Mas agora acho que ganhei uma consciência um bocado mais real das coisas, e a verdade é que dou muito mais valor a um 'Adoro-te' sentido, do que a um 'Amo-te' desperdiçado. Mas esta sou só eu, uma em biliões, a constatar, porque a banalização de sentimentos e palavras vai continuar por aí, à solta.
terça-feira, 2 de outubro de 2012
Sou tão "Nem Sei"!
Sou instável. Sou tão instável, que até dói! Não consigo passar nem dois dias com os mesmos sentimentos, o meu coração deve achar que é demais, e deve cansar-se muito facilmente de quem lá habita! Ou se calhar, ele não gosta de habitantes... Ele prefere visitas. Talvez porque tem medo! Sempre-a-porcaria-do-medo. Tenho medo de tudo, tudinho, e ainda tinha de vir o me coração com medo também? A sério, basta! Basta de sentimentos diferentes todos os dias, porque eu não consigo adaptar-me nunca! E as pessoas por vezes não querem apenas visitar... Elas querem ficar, mas ele não deixa! Ou se calhar é a minha cabeça que comanda o meu coração, porque no outro dia a minha professora de Ciências disse que era o sistema nervoso que está no cérebro que comanda o nosso corpo todo. Ou seja, o cérebro manda no coração. Mas não devia! Não-pode-ser-assim! Eu vou acabar por me cansar destas mudanças todas, destas discussões todas, destas fases todas, disto tudo! Eu queria tanto, mas tanto, conseguir ir ao teu lado e fazer com que me desculpes... Mas não. Eu não tenho o dom de fazer as asneiras, estalar os dedos e pôr tudo bem. Eu não tenho esse dom, e muito menos esse direito! E magoo-me a mim, e a ti. Mas há sempre a terceira pessoa... Aquela de quem eu espero ansiosamente uma mensagem, e aquela que me vai dar um peluchinho. Sou tão... Nem sei. Preciso de respostas. Preciso de carinhos, preciso de castelos encantados, preciso de coroas com florzinhas, e preciso do meu príncipe! Qual deles será?
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